José casou com Maria, e de filha tiveram Marizé. A menina, quando moça, casou com Josemar, filho de Maria e José, do outro lado de lá da cidade. Marizé e Josemar tiveram dois filhos, Josezé e Marismar.
Marismar casou-se em Barbacena, com Joseria, filho de José e Maria do outro lado de lá. Marismar era sua sobrinha, mas isso não impedia nada de se consumar. Tiveram uma filha, a menina Maresia.
Esta, quando adulta, por meio de seu padrinho, conheceu Claudemir, filho afortunado de uma família abastada e dona de muito gado. Josezé, padre que era, casou Maresia e Claudemir - este, filho de Cláudia e Alamir.
Seus dois filhos, Claudêmia e Maresmir, foram crianças felizes. O nome de Maresmir era homenagem direta à avó Marismar, poeta, que o tinha educado sempre. Maresmir casou com Armenora, filha de Arminda e Antenor, irmão de Alamir, seu próprio avô. Armenora era prima do pai de Maresmir.
Claudêmia conheceu Chico Sá e se casou em setembro. O nome da filha seria Setembrina, mas Chico Sá fez que fez, teve por filha Claudessa, menina travessa irmã de Chicodemo – filho mais novo e ovelha negra de toda a família.
Claudessa, aos trinta, engravidou de seu primo, Armenir. O menino era filho de Armenora e Maresmir, e teve por filho Claudenir. Não casou com Claudessa, porém. Fugiu antes.
Claudenir cresceu sem pai, sem amor e sem paciência. Roubou o posto de ovelha negra que antes era de Chicodemo. Roubou Marisa, também de Chicodemo. Roubou meia dúzia de jóias da família e se mudou pra Itirapina. Deixou Marisa no meio do caminho, sem jóias, sem amor, sem paciência, sem nada.
E sem Chicodemo, que por essa época revelava ser o diabo, mesmo.
Marismar casou-se em Barbacena, com Joseria, filho de José e Maria do outro lado de lá. Marismar era sua sobrinha, mas isso não impedia nada de se consumar. Tiveram uma filha, a menina Maresia.
Esta, quando adulta, por meio de seu padrinho, conheceu Claudemir, filho afortunado de uma família abastada e dona de muito gado. Josezé, padre que era, casou Maresia e Claudemir - este, filho de Cláudia e Alamir.
Seus dois filhos, Claudêmia e Maresmir, foram crianças felizes. O nome de Maresmir era homenagem direta à avó Marismar, poeta, que o tinha educado sempre. Maresmir casou com Armenora, filha de Arminda e Antenor, irmão de Alamir, seu próprio avô. Armenora era prima do pai de Maresmir.
Claudêmia conheceu Chico Sá e se casou em setembro. O nome da filha seria Setembrina, mas Chico Sá fez que fez, teve por filha Claudessa, menina travessa irmã de Chicodemo – filho mais novo e ovelha negra de toda a família.
Claudessa, aos trinta, engravidou de seu primo, Armenir. O menino era filho de Armenora e Maresmir, e teve por filho Claudenir. Não casou com Claudessa, porém. Fugiu antes.
Claudenir cresceu sem pai, sem amor e sem paciência. Roubou o posto de ovelha negra que antes era de Chicodemo. Roubou Marisa, também de Chicodemo. Roubou meia dúzia de jóias da família e se mudou pra Itirapina. Deixou Marisa no meio do caminho, sem jóias, sem amor, sem paciência, sem nada.
E sem Chicodemo, que por essa época revelava ser o diabo, mesmo.
6 comentários:
Hahahaha...muito bom isso!
legal, que imaginação, mas deu nó, não sei quem é quem, deve ser a idade.
sem palavras à altura da sua imaginação
:)
hm
Dá pra fazer a árvore genealógica em esquema? =D
heaheaheah! =D
Muito bom!
Um dos melhores...
Na edição revista e ampliada tem que ter o esquema pra entendimento.
Postar um comentário